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Resumo

Os solos utilizados em agricultura no Brasil são mecanicamente preparados de diversas formas. Neste trabalho, são apresentados resultados da emissão de CO2 num latossolo após cinco formas de preparo: grade aradora seguida de grade niveladora (Tratamento T1); arado de disco seguido de grade niveladora (Tratamento T2); enxada rotativa (Tratamento T3); solo não alterado com pequena quantidade de resíduo de colheita (Tratamento T4), e escarificador (Tratamento T5). Os resultados demonstraram que as variações no preparo do solo produzem diferenças significativas na emissão de CO2 induzida após os tratamentos, num período de 15 dias. As emissões como função do tempo, registradas por meio da respiração do solo, puderam ser descritas por meio de decaimentos exponenciais, sendo a parcela escarificada aquela que resultou maior emissão total de CO2, quando comparada com aquela da parcela sem mobilização, com um acréscimo de 74 g CO2 m-2 , no período total investigado. Newton la Scala Júnior;Afonso Lopes;José Marques Júnior;Gener T. Pereira. Emissão de CO2 do solo em função dos sistemas de preparo. Engenharia Agrícola, v. 21, p. 270-275.